E formou o senhor Deus o homem do pó da terra e soprou em seus narizes o folego da vida; e o homem foi feito alma vivente. Genesis 2:7
A Bíblia muitas vezes refere-se ao fôlego da vida como sendo o espírito do homem. É um termo que representa a energia divina, a energizante centelha de vida que é essencial à existência de todos os seres viventes.
A união do fôlego da vida com o barro inanimado tornou o homem uma alma viva, uma personalidade responsável, capaz de compreender e apreciar a Deus, capacitando-o a pensar, querer e amar.
Esse fôlego de vida é o “sopro do Todo-Poderoso” (Jó 33:4), a centelha de vida. É a energia que Deus pôs nos seres viventes, quando os criou no princípio.
Jó assim descreve seu estado de ser vivente:
“Enquanto em mim houver alento, e o sopro de Deus no meu nariz…” Jó 27:3.
A Bíblia diz que, quando o fôlego de vida deixa o homem, ele morre e seus pensamentos perecem:
“Sai-lhe o espírito, e ele volta para a terra; naquele mesmo dia perecem os seus pensamentos.” Salmos 146:4.
“E o pó volte para a terra como o era, e o espírito volte a Deus que o deu.” Eclesiastes 12:7.
Na morte, ocorre o oposto do que aconteceu quando Deus deu vida a Adão, o primeiro homem. Quando o espírito (fôlego de vida) volta para Deus, a criatura volta ao pó, e sem este fôlego a pessoa não mais existe como criatura viva, consciente e pensante.